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Foto do escritorAdriana Meyer

Uma breve carta das intenções psicopedagógicas

Quando me perguntam o que eu faço, vem no ato aquela gastura....

Observação: eu não sofro de síndrome do impostor, ou algo parecido, bem longe disso, mas sei que trabalho com construções emocionais, questões efêmeras e com processos que quem não se sente com oscilações de autoestima e autocontrole, muitas vezes acha desnecessário, desvaloriza porque desconhece a satisfação do bem-estar, enfim, .... me sinto incomodada porque ainda estou na busca de como explicar?

Inquietações, questionamentos, instabilidade são terrenos que eu círculo. São curvas que vejo e trabalho diariamente.

Não sou psicóloga. Sou matemática e psicopedagoga; ou seja; uso a ciência para apoiar meus atendidos, dar ferramentas para traçarem metas, fortalecer a busca de conquistas e metrificar seus avanços.

Trabalho com encorajamento; em um grosso modo, sou uma consultora de encorajamento e designer educacional.

De uma forma fundamentada por grandes nomes com seus estudos comprovados, eu personalizo um trabalho para o auto empoderamento e autorresponsabilidade.

Parece romântico e utópico para alguns. Desnecessário na percepção de outros.

Mas quando a gente deixa de sonhar e ter metas, a vida se "desconfigura". Perdemos uma de nossas necessidades vitais: o aprender

Entender e aceitar esta nossa necessidade faz toda diferença.

Eu falo sobre isso no vídeo abaixo:


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