Na minha experiência como alfabetizadora, colecionei algumas pérolas e histórias que guardo como joias em minha memória.
Momentos simples, mas incríveis, que retratam a inocência e o orgulho das descobertas e saberes.
Sabores de uma jornada de propostas com conquistas peculiares, que não definem um padrão, mas demonstram uma intencionalidade e um compromisso com o aprender.
Geralmente, quando retomo estas histórias me pergunto, porque somos tão resistentes hoje, em valorizar nossas lembranças de carinho e amorosidade?
É como se, por alguns momentos, nos envergonhássemos pelas emoções e pelo orgulho de nosso trabalho.
Há algo de errado em vibrar com as conquistas?
Nos emocionamos quando algum atleta puxa a bandeira, vibra, grita, comemora, mas, nos permitimos isso?
Ou achamos que nossas conquistas são menos valiosas?
Pela coragem de contar o que me emociona, trago a história de um menino, que desafiado pelo tio, lê hortênsia e expressa que ela deve ser escrita com "s", e não com "c" como estava na placa.
Por mais vibrações verdadeiras e sinceras:
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