Aquele monstro que mais nos apavora?
Que aparece da forma sorrateira, se instala de forma incontrolável para muitos de nós e causa uma sequencia de danos?
Há quem diga, que são monstros, com um leque de ação/atuação.
Vários... Incontáveis.. Inomináveis...
Mas hoje, vou falar de um específico, que atormenta há tempos crianças, adultos, famílias.
Se instaurou implacável na sociedade.
Mesmo antes desta pandemia, este monstro se espalhava repetidamente e fortalecia.
Falo aqui da APATIA; o monstro da "paralisação".
Podemos achar que ele é a causa de um mal ou que ele é somente resultado.
Não saberia dizer, se é a própria doença, ou na verdade um sintoma.
Enfim, temos ciência do fato que a APATIA é incômoda, poderosa e problemática.
Ela nos engessa, fazendo com que a gente leia menos, reflita pouco, nem pesquise e ate atrofie.
Mas, não podemos esquecer, que pode e deve ser trabalhada, controlada e superada.
A melhor arma esta no reconhecimento de uma das suas piores extensões e tentáculos.
Este estado emocional faz estragos materializados em toda forma de aprendizagem.
E com isso nos mumifica.
Quando em estado de apatia, deixamos de questionar, nos mantemos superficiais, nos contentamos com menos e paramos de crescer e produzir.
Caminhamos na contramão do sucesso; apáticos e condicionados ao fracasso.
Jamais podemos acreditar que estamos imunes!
Em qualquer idade, podemos e somos acometidos por fase mais apáticas.
É um investir na sensibilização do que nos move; continuamente.
Num acontecimento imprevisto, numa relação pessoal questionável, em um problema de hierarquia, num momento frustrante.... diversas situações criam o ambiente para a apatia se insuflar.
Por diversos e variados motivos, a apatia nos conduz para sua teia.
A melhor forma de superação? A motivação; o encantamento.
Desejar, querer, sonhar, buscar.... são formas banais de reduzi-la à um pequeno bocejo.
Em adultos, há possibilidade desta motivação emergir pela força interna.
Pode não ser fácil, mas faz muito sentido o resgate em si mesmo.
Coisa que em crianças e adolescentes talvez se tornem mais raros, pode (não é uma regra) depender de mais estímulos externos para que se formem experiências e motivos de virar esta jogada.
De um modo simplista, podemos dizer que para os mais jovens, precisamos cuidar muito de ações externas que motivem e que, muitos adultos também necessitam atentar para estas criações/elaborações que os engajem.
Desafios, construção de metas, olhar e reconhecer as próprias emoções, são apenas alguns exemplos do mar de possibilidades nesta construção de uma real e poderosa motivação.
Hoje, busco seu olhar. Na próxima quinta, vamos provocar passos na escada da conquista.
"Toda conquista começa com a decisão de tentar!". Gail Devers.
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