Você já deve ter respondido esta pergunta assim que a leu.
Parece tão obvio, não?
A birra é uma expressão do que eu quero e do que eu não quero.
É uma manifestação natural; faz parte do desenvolvimento!
Então... Até mais ou menos os TRÊS ANOS DE IDADE é totalmente comum.
Está tudo bem.
Está tudo bem?
Se é aceitável, por que continua por muito tempo depois dos 3 anos em algumas crianças?
E por que permanece até em alguns adultos?
Quando você ouve um adulto falando algo do tipo: “você vai ver o que eu vou fazer com ele agora”, “agora não adianta, perdeu a chance”, “meu chefe não perde por esperar” e por aí vai, não deixa de ser comportamentos de birra.
Adultos conversam, não agem por impulso ou revanchismo.
Você deve estar pensando: é normal, mas as vezes não passa?
Está certíssimo: A birra faz parte do processo de crescimento, mas depende de algumas questões para ser só uma fase e principalmente, superada:
Com que frequência acontece?
Fazer birra todos os dias e por qualquer questão precisa sim de um acompanhamento.
A criança não está dando conta de encontrar meios de resolver as questões. Precisa de ajuda e há várias possibilidades de os pais trabalharem com ela, oferecendo ferramentas para resolver situações de forma mais calma e controlada;
Qual a intensidade?
Fazer uma cara feia, um bico ou ameaçar um choro, acontece.
Arremessar as coisas que tem na mão, se jogar no chão, se pôr a gritar e outros escândalos só porque se sentiu contrariado, precisa de uma condução mais assertiva.
Aprendemos a manter o controle e o equilíbrio para vivermos melhor!
Tem prolongamento?
Acessos intermináveis de birra tendem a se constituir em acessos incontroláveis de raiva posteriormente – autocontrole faz toda a diferença, e em alguns casos precisa ser aprendido.
Resumindo: A birra existe sim, faz parte do crescimento, mas se não trabalhada tende a gerar adultos birrentos...
Dores não controladas e administradas, podem levar a frustrações desmedida, que causam desequilíbrio emocional e muitas vezes revertem em ansiedade, depressão e etc.
Questões muito mais que comuns do que gostaríamos – infelizmente – e que dão muito mais dificuldade em serem trabalhadas.
Por isso, se você enfrenta com seu filho(a), aluno(a), neto(a) ou criança que cuida, situações de birra que fogem do controle ou estão dificultando a harmonia da convivência, tenho uma ótima notícia: é possível trabalhar com os adultos cuidadores, de forma remota ou presencial, e rapidinho resolver a questão. Sem mágica, julgamentos ou orientações exageradas e complexas. Simplesmente usando técnicas de coaching.
Duvida? Entre em contato e marque uma conversa sobre o processo.
Sabe que dá para fazer e quer saber como? Venha conhecer mais sobre o método KidCoaching.
Adriana Meyer
Coach de Pais, filhos e escola/ Personal Organizer / Analista Comportamental/Psicopedagoga / licenciada e bacharel em Matemática/ Brinquedista/ Designer Educacional
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